domingo, 6 de novembro de 2011

Sorriso.


 O amor nos faz sorrir, pois é, esse amor que viviam me dizendo que machuca, que feri, que dói, agora me traz o mais singelo sorriso. Agora me pergunte: Por que cultivar algo que um dia alguém me disse que dói, e dói muito? Teimo a responder que, quando se vive intensamente algo, necessariamente isso pode te ferir, sendo que, quando te faz bem e esse bem é maior do que qualquer outra coisa que você possa sentir, porque não se deixar envolver? Eu evitei durante anos, agora me vejo entregue a mais pura paixão, aquela arrebatadora. E ele? É o rapaz que usa all star, blusa xadrez e é romântico, assim como eu queria.
 De uma forma completa, ele se encaixa no meu jeito maluco de ser. Talvez por ele ser meio que meu oposto, por ter sido feito completamente pra mim, vai saber! Só sei que estou deixando tudo assim do meu jeito de amar com o coração batendo forte, longos abraços apertados e muito amor, muito mesmo.
 Com esse rapaz, eu aprendi a sonhar além, bem além de tudo que eu queria, sabe ter casa e filhos? Pois é, eu nunca me imaginei assim, sempre quis ser uma solteirona bem feliz, mas agora vejo que minha felicidade pode ser bem maior, é só juntar com a dele.
 O maior amor, não é aquele que te traz flores, que te chama de amor, que te enche de presentes, é aquele que você olha nos olhos e consegue enxergar o que ele não diz, é aquele “Eu te amo” sem falar nada, é o abraço de despedida que morre de saudades antes de soltar. É o amor.















 Você nunca estará longe, eu te tenho sempre dentro de mim, aqui no peito.

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